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Anna Goldberg

News from the world #4


A bright idea: Deliberative Polls.

Do you know there is a Deliberative Democracy Lab at Stanford (https://deliberation.stanford.edu/) that studies Deliberative Polls, an idea developed by James Fishkin over 30 years ago? Well, at the Nobel Prize Summit we got the chance to exercise such a type of poll on the issues of social media content moderation, self-regulation, transparency, citizen oversight, etc., in the light of misinformation and disinformation. Very, very interesting and lots of information and publications available at their site. Some information made available to us I transcribe here as a trigger for your further reading on Deliberative Polls. Did you know that every minute 1.7 million pieces of content are shared on Facebook, 2.43 million snapchats are sent, around 350,000 tweets are posted, 66,000 pictures are shared on Instagram and 500 hours of video are posted on YouTube? (Data Never Sleeps 10.0 | Domo". 2023. Domo.Com., https://www.domo.com/data-never-sleeps#). And a sobering example: One study found that false stories regarding the 2016 U.S. election were shared over 38 million times just on Facebook (Allcott & Gentzkow, Social Media and Fake News in the 2016 Election, Journal of Economic Perspectives 31, no. 2 (May 2017): 211–36, https://doi.org/10.1257/jep.31.2.211).


Another bright idea: Preprint clubs.

Published in the journal Nature. Early career researchers from the Icahn School and from Oxford University began to promote meetings (journal clubs) during the pandemic, exclusively to discuss Covid-19 preprints, that is, studies that have not yet been peer reviewed. After critical evaluation they posted their comments under the manuscripts, on the bioRxiv and medRxiv servers. The loved the experience so much that they decided to found a cross-institutional club just to discuss preprints in Immunology and they have now been joined by Karolinska and the University of Toronto.


The EU leads AI regulation:

According to the site Superhuman by Zain Kahn, EU lawmakers have taken the lead in AI regulation by drafting the first code of conduct for regulating AI and are leaving the USA behind sitting on the fence. The are, however, trying to encourage their US counterparts to step up. The rules proposed by the EU during the US-EU Trade and Technology Council in Sweden would require AI developers to document all the copyrighted material they use for training their models. This would be an addition to the EU’s landmark General Data Protection Regulation (GDPR) policy (on which the Brazilian LGPD law is based) but which has not been accepted by the Americans. The discussions are still raging between those the argue for increased AI control and those that believe it to be an exaggeration that only benefits market giants like Google. The following link is on the original text. It does however make the case that the Americans are on board for a speedy drafting of the AI Code of Conduct.


Notícias do mundo#4


Uma ideia brilhante. Votação deliberativa.

Você sabia que existe um Laboratório de Democracia Deliberativa na Universidade de Stanford (https://deliberation.stanford.edu/) que estuda pesquisa de opinião e votação deliberativa, uma ideia desenvolvida por James Fishkin há mais de 30 anos? Bem, no Nobel Prize Summit tivemos a oportunidade de participar de uma votação deste tipo voltado para o tema da desinformação e a discussão em torno da moderação de conteúdo, autorregularão, transparência e controle cidadão das mídias sociais. Muito, muito interessante e há muita informação e publicações disponíveis lá no site do laboratório. Parte da informação que nos foi passada transcrevo aqui para abrir seu apetite por mais leituras sobre o assunto da votação deliberativa. Você sabia que, a cada minuto, 1,7 milhões de conteúdos são compartilhados no Facebook, 2,43 milhões de snapchats são enviados, em torno de 350.000 tweets são postados, 66.000 imagens são compartilhadas no Instagram e 500 horas de vídeo são postados no YouTube? (Data Never Sleeps 10.0 | Domo". 2023. Domo.Com., https://www.domo.com/data-never-sleeps#). E um exemplo para fazer pensar: Um estudo encontrou que histórias falsas sobre as eleições americanas de 2016 foram compartilhadas mais de 38 milhões de vezes só no Facebook (Allcott & Gentzkow, Social Media and Fake News in the 2016 Election, Journal of Economic Perspectives 31, no. 2 (May 2017): 211–36, https://doi.org/10.1257/jep.31.2.211).


Mais uma ideia brilhante: Preprint clubs.

Deu na revista Nature. Jovens pesquisadores da Icahn School e da Universidade de Oxford começaram a fazer reuniões de discussão de artigos (journal clubs) durante a pandemia, exclusivamente para discutir preprints sobre Covid-19, ou seja, aqueles artigos que ainda não passaram pela revisão por pares. Faziam discussões críticas e postavam seus comentários ao final dos artigos, nos servidores dos bioRxiv e medRxiv. Gostaram tanto da experiência que acabaram fundando um clube interinstitucional para discutir só preprints na área de Imunologia, agora com a participação também do Karolinska e da Universidade de Toronto.


A Comunidade Europeia (EU) toma a frente:

De acordo com o site Superhuman de Zain Kahn a Europa está liderando a regulamentação do uso da inteligência artificial, através do primeiro Código de Conduta, e deixando os EUA para trás, pois estes estão em cima do muro. No entanto, os europeus estão insistindo com os americanos para participar mais ativamente. As regras propostas durante o Conselho de Comércio e Tecnologia US-EU ocorrido na Suécia pretendem exigir que os desenvolvedores documentem todo material protegido por direito autoral usado no treinamento de seus modelos. Isso viria em adição à pioneira Lei Geral de Proteção de Dados já vigente na EU (na qual se baseou a LGPD brasileira), mas sem contrapartida nos EUA ainda. O debate entre os partidários de maior regulamentação e aqueles que acham que há um tremendo exagero que apenas beneficiaria as gigantes do mercado como o Google continua! O link a seguir é sobre a matéria, mas que coloca que os americanos também estão a bordo para gerar o código de conduta da inteligência artificial rapidamente.


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