During this week I found some gems at the sites I usually access, which I share here with you all.
The TS-Digest (https://www.the-scientist.com/ts-digest) is a letter produced by The Scientist that showcases science summaries, with utmost quality. Within so many interesting themes, informs the publication in PLoS Biology of a study on the hurdles that scientists non-native in English must face. The title: The manifold costs of being a non-native English speaker in science. This time, however, data and evidence add to the relevance of this study!
One of my favorite information sources is The Scholarly Kitchen. The chefs write about all sorts of subjects. An example is the guest post by Minhaj Rais, Senior Manager for Strategy and Corporate Development of CACTUS. She explains how CACTUS as well as other organizations are offering solutions in artificial intelligence, but that include human intervention in crucial moments to counteract the failures that the systems already in the market present.
The Publication Plan (https://thepublicationplan.com/) is a platform dealing with aspects of medical publishing. It brought a link to an Israeli study in PLoS Computational Biology by A. Zivony et al. that spells out 10 rules for socially responsible science. I find it worthwhile to think about them, as they refer directly to the practice of research integrity, even in studies not in social sciences. I transcribe here their 10 rules.
Get diverse perspectives early on
Understand the limits of your design with regard to your claims
Incorporate underlying social theory and historical events
Be transparent about your hypothesis and analyses
Report your results and limitations accurately and transparently
Choose your terminology carefully
Seek a rigorous review and editorial process
Play an active role in ensuring correct interpretations of your results
Address criticism from peers and the general public with respect
When all else fails, consider submitting a correction or a self-retraction
And the site The Conversation (https://theconversation.com/global) - Academic rigour, journalistic flair is another gem in this world full of fake news when not direct nonsense. This text on the proliferation of American clinical centers toting unproven stem cell treatments is a good example of the quality texts they offer.
Another interesting piece of news from Engadget informs on a novel app developed at MIT that introduces signs invisible to the human eye, but which introduces marks that protect your images from malicious copies or modifications with the use of artificial intelligence.
From the daily Nature Briefing I found disturbing news, which many of us have had the occasion to encounter: the coercion to add certain references (citations) to our manuscripts submitted for publication. Apparently, this increases the chances of your submission being accepted! The study was published in the journal Research Policy by Fong et al.: Accomodating coercion: Authors, editors, and citations.
News from Nature Africa is once more a very good example to be followed. South Africa has recently inaugurated a central repository of biobanks, with over a million samples of seeds, DNA, frozen animal tissues, and microorganisms (mainly bacteria and fungi). Standard procedures are also available to help scientists collaborate with this network of biobanks to store their precious study samples. The Biodiversity Biobanks South Africa is in Pretoria and represents not only an endowment for future generations, but also the desire to be the initial drive to multiply the proposal throughout the vast African continent so rich in biodiversity.
Notícias do mundo #6
Ao longo dessa semana achei algumas joias nos sites que costumo acessar e que quero compartilhar com vocês.
O TS-Digest (https://www.the-scientist.com/ts-digest) é uma letter editada pelo The Scientist, que traz ciência de forma resumida, mas com toda a qualidade. Entre tantas outras leituras interessantes, informa a publicação na PLoS Biology de artigo sobre as dificuldades que os cientistas cuja língua nativa não é inglês enfrentam, sob o título: The manifold costs of being a non-native English speaker in science. Desta vez com evidências e números, tornando o assunto ainda mais relevante!
Uma das minhas fontes favoritas de informação é o The Scholarly Kitchen. Os chefs escrevem sobre os mais variados assuntos. Exemplo é o post convidado de Minhaj Rais, a gerente sênior para desenvolvimento estratégico e corporativo da CACTUS. Neste post ela discorre como a CACTUS, assim como outras empresas, estão oferecendo soluções baseadas em inteligência artificial, mas com intervenção humana em pontos cruciais para evitar as falhas que os sistemas já no mercado apresentam.
The Publication Plan (https://thepublicationplan.com/) é uma plataforma voltada para as questões ligadas às publicações na área médica. E traz um link para uma publicação israelense na PLoS Computational Biology por A. Zivony et al. que discorre sobre as 10 regras para uma ciência socialmente responsável. Vale a pena pensar sobre elas, pois remetem diretamente às práticas de integridade na pesquisa, mesmo em estudos que não são das ciências sociais. Transcrevo aqui no original:
Get diverse perspectives early on
Understand the limits of your design with regard to your claims
Incorporate underlying social theory and historical events
Be transparent about your hypothesis and analyses
Report your results and limitations accurately and transparently
Choose your terminology carefully
Seek a rigorous review and editorial process
Play an active role in ensuring correct interpretations of your results
Address criticism from peers and the general public with respect
When all else fails, consider submitting a correction or a self-retraction
E o jornal The Conversation (https://theconversation.com/global) - Academic rigour, journalistic flair é outra joia nesse mundo tão cheio de notícias falsas quando não diretamente bobagens. Traz uma matéria sobre a proliferação de clínicas americanas que oferecem tratamentos não comprovados com células-tronco, ilustrando bem a qualidade do que é publicado neste jornal.
Outra notícia legal do site Engadget trata de um novo aplicativo desenvolvido no MIT que introduz marcas invisíveis a olho nu, mas que marcam as suas imagens para protegê-las de cópia maliciosa e modificações usando inteligência artificial.
E do Nature Briefing diário pesquei um post com uma informação deveras perturbadora, mas que muitos de nós já tivemos ocasião de vivenciar: a coerção para adicionar certas citações no artigo submetido a publicação. Aparentemente isso aumenta inclusive as chances da submissão ser aceita! O artigo foi publicado na revista Research Policy por Fong et al.: Accomodating coercion: Authors, editors, and citations.
Notícia que vem da Nature Africa é mais uma vez, um belo exemplo a ser seguido. A África do Sul acaba de inaugurar o seu repositório central de biobancos, com mais de um milhão de exemplares de sementes, DNA, tecidos de animais e microrganismos (majoritariamente bactérias e fungos). Inclui também procedimento operacionais padrão para auxiliar os cientistas a colaborar com os esforços de armazenar, nessa rede de biobancos, as amostras preciosas derivadas de seus estudos. O Biodiversity Biobanks South Africa está sediado em Pretoria e representa não só um legado para as futuras gerações, mas também um desejo que a iniciativa se multiplique por todo o vasto continente africano tão rico em biodiversidade.
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