Não ser invisível, eis a questão
- Anna Goldberg
- 7 de abr.
- 1 min de leitura

Na atualidade, com a expansão vertiginosa das mídias sociais, tornou-se essencial saber se comunicar e ser visto e ouvido acima da balbúrdia geral. Comunicar-se com qualidade e integridade científica é um imperativo do qual ninguém deve abrir mão. Por outro lado, na busca de obter novos conhecimentos, oportunidades de treinamento específico, aprimoramento de técnicas e aprendizado de novas metodologias, acessar páginas com credenciais impecáveis é essencial.
Na matéria muito bonita, William Mills descreve como ele pretende fazer da página do laboratório dele muito mais que só uma vitrine das publicações, usando- a (https://www.nature.com/articles/s42255-023-00797-9) para informar, para networking e muito mais e porque isso é importante para todos os membros da equipe. Um outro exemplo excelente é a página (e o instagram) do Prof. Helder Nakaya (https://www.csbiology.org/), pesquisador sênior do Hospital Israelita Albert Einstein e professor em tempo parcial da FCF-USP, um site delicioso, informativo e muito criativo. Pense em como você pode melhorar a sua visibilidade, lembrando que o linkedin é tipicamente um cartão de visitas institucional e profissional; o facebook, apesar de muito versátil, tem uma forte tendência ao uso comercial e não é mito voltado para a academia; o instagram, muito dinâmico, é acessado por um público diversificado e predominantemente jovem e o X (Twitter) se especializa em notícias rápidas e fugazes.
E para finalizar, recomendo ainda que visitem as suas respectivas sociedades ou institutos de pesquisa, como por exemplo o Instituto de Investigação em Imunologia (www.iii.org.br). A maioria tem páginas muito informativas, divulgando oportunidades, eventos e notícias relevantes do mundo acadêmico que interessam diretamente a pesquisadores e pós-graduandos.
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